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"(...) São imagens transparentes, são palavras que alí estão, silenciosas, com mil sentidos: as da própria Susi, de hoje, de ontem.
(...) Caminhamos lentamente. Não se pode ter pressa diante de tanta delicadeza, diante de tantas camadas de fluidez. Nosso olhar é vibrante e atento, calmo e silencioso como um suspiro. Chegamos bem perto para sentir o acorde inaudível, para sentir com Susi o que Susi sentiu."
Stella Moutinho, escritora, Rio de Janeiro, Agosto de 2001
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